A fundamental prática do orar-ler

Recebemos a informação de que Cristo é todo inclusivo, mas "até onde" nos permitimos aceitar essa plena inclusividade, quando considera-se a possibilidade de que ela ultrapasse nossas fronteiras da percepção, o que se ressalta, cada vez mais é que: Não atentamos para; e desprezamos tudo o que nos foge da normalidade, essa modalidade de facciosismo é tão subjetiva que passa desapercebida mas evidencia-se pelo "dano real", que é causado, como por outra qualquer! A prática de "orar-ler" pode nos salvar destes laços ocultos e nos conduzir ao desfrute cada vez mais completo, tanto quanto nos permitamos dele absorver, pela intensidade da maceração que empregamos a cada palavra inspirada. Tenho experimentado essa porção, somente nesses últimos dias, devido a uma redução drástica em minha capacidade visual, por conta de um glaucoma, o que me faz ler com mais "atenção" do que de costume. fato que desenvolve em mim um paradigma, de que precisei perder para ganhar (perder visão para ganhar maior percepção) Circunstância que me desnuda e me faz declarar, com toda autenticidade dos sentidos, frente a uma realidade vivida, aquilo que Paulo também declarou: "...Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado."